Como autor de uma grande obra chamada vida vos digo que vim fazer diferente dos alienados.
Escrevi em meu roteiro cenas de profunda dor que muitas vezes foi manchada até com sangue e lagrimas para mostrar-te o quanto foi intensa. Mas não só isso.
Descrevi com exatidão momentos de diversão e alegria, aqueles que fizeram os personagens perderem o fôlego de tanto rir e chorar, e sei que foi marcante, não só pra mim, mais para todos os atores que fizeram cada cena se tornar real e indescritível (aproveito o momento para vos agradecer).
Escrevi o amor, escrevi sobre o amor, o incansável tema que varias vezes veio preencher as Páginas do meu roteiro sem nem pedir permissão, apenas entrando e bagunçando de uma forma singular toda a razão da história.
Mesmo passando algum tempo de alguns acontecidos, estes ainda me emocionam quando paro pra pensar e perceber o quão importante foram para a historia, não do mundo, do Brasil mas aquela minúscula historia que se passou entre um pequeno grupo de pessoas e os que com paciência assistiram tudo de seu camarote VIP.
Chamei a obra de vida, citei no início do escrito, e acho que não haveria nome mais apropriado para essa história. Pois cada personagem que dela participou, e não foram poucos já que vários entraram e saíram deixando uma marca principalmente em mim, autor, mostrou de forma ímpar sentimentos e emoções dignos, que de tão amplos e complexos poderia escrever uma história separada para cada um, porém, talvez de forma egoísta eu juntei todos em uma única história, a minha, que como já foi dito, chamei de vida.
Digo mais a você, caro leitor. Mais aventuras se aproximam, prometo-lhes que enquanto vida eu tiver, as páginas serão escritas.
Apenas isso.
Texto meu...
